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Cód. de barras: 7891317454302 DAIVA 150+10MG SOL INJ IM X 1ML EUROFARMAPreço máximo: R$10,58 Genérico: Não Registro MS: 1004309680016 Laboratório:
EUROFARMA
+ Detalhes
DAIVA Acetofenido de algestona + Enantato de estradiol Solução injetável: Embalagem com 1 ampola de 1 ml. Uso adulto Composição Excipientes: benzoato de benzila, álcool benzílico, óleo de gergelim. Informação à paciente Manter o medicamento em temperatura ambiente (15º C a 30º C). Proteger da luz. O prazo de validade do produto é de 48 meses, desde que observadas as condições de armazenamento. Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe seu médico se estiver amamentando. "Não use DAIVA sem receita médica, nem durante prazo de tempo superior ao recomendado pelo seu médico". Indicações Anticoncepcional injetável de uso mensal. DAIVA pode ser utilizado também no controle das irregularidades menstruais e como medicação supletiva estrógeno-progestacional, a critério médico.
- gravidez ou suspeita de gravidez; - amamentação (menos de 6 semanas pós-parto); - hipertensão, cardiopatias, diabete melito com alterações vasculares, nefropatia, retinopatia, neuropatia ou outras doenças vasculares ou diabete com mais de 20 anos de duração; - glaucoma; - antecedentes de processos flebíticos, trombóticos ou tromboembólicos, varizes importantes; - sangramento genital de causa desconhecida; - tumor ginecológico ou de mama; - neoplasias benignas hormônio-dependentes,neoplasias malignas; - hepatopatia em atividade; - tumores malignos no fígado; - anemia falciforme; - epilepsia; - colagenose com lesão visceral ou vascular; - pré e pós-operatório, mulheres passíveis de imobilização (p.ex.,após acidentes); - história de icterícia, prurido grave, coréia ou herpes em gestação anterior. Constituem contra-indicações relativas: DAIVA não deve ser usado na presença de conhecida hipersensibilidade às substâncias ou a qualquer um dos componentes da fórmula. Precauções Deve-se dedicar atenção especial a pressão arterial, mamas, abdome e órgãos pélvicos, incluindo esfregaço de Papanicolau. Deve-se evitar o uso do produto em adolescentes que ainda não apresentem ciclos menstruais em ritmo regular. DAIVA inibe a ovulação de maneira transitória e não é causa de esterilidade a posteriori. No entanto, deve-se ter em conta que, como ocorre com outros anticoncepcionais hormonais, o ciclo ovulatório natural pode ser interrompido por 2 a 3 meses após a suspensão do tratamento. Nos seguintes casos, o risco de uso de DAIVA geralmente supera os benefícios: * amamentação (6 semanas a 6 meses pós-parto); * < 21 dias pósparto e não amamentando; * antecedentes de câncer de mama; * sangramento vaginal de causa desconhecida; * antecedentes de hipertensão grave; * hiperlipidemias conhecidas; * uso de certos antibióticos e anticonvulsivantes (vide Interações medicamentosas); * cirrose grave (descompensada); * tumores malignos de fígado. Nestes casos, o uso da droga requer cuidadoso julgamento clínico, levando-se em conta a gravidade do caso e a disponibilidade, praticidade e aceitabilidade de métodos alternativos de contracepção, bem como rigoroso acompanhamento médico.
Entretanto, um rigoroso acompanhamento médico é indispensável quando se usa DAIVA em pacientes nas seguintes condições: Em um restrito grupo de mulheres suceptíveis, a colestase relacionada ao uso de contraceptivos orais combinados no passado pode predizer uma futura colestase relacionada com estrógeno; * doença do trato biliar em curso ou antecedente; O uso destes medicamentos pode afetar avaliações endócrinas e, possivelmente, testes da função hepática. Portanto, se esses testes estiverem anormais em uma paciente, o uso do produto deve ser descontinuado e os testes repetidos 2 meses após a suspensão. As pacientes usuárias do medicamento podem apresentar distúrbios do metabolismo do triptofano, o que pode resultar em relativa deficiência de piridoxina; não obstante, o significado clínico deste evento ainda não foi determinado. Os níveis séricos de folatos podem ser deprimidos pelo uso do medicamento. Mulheres que engravidam pouco depois de interromper o uso de contraceptivos hormonais têm maior probabilidade de desenvolver deficiência de folatos e complicações a eles atribuídas. Pacientes com antecedentes de depressão psíquica devem ser cuidadosamente observadas e o uso do medicamento ser descontinuado se a depressão reaparecer em grau importante. As associações de estrógeno com gestágeno podem apresentar efeitos sobre o metabolismo dos hidratos de carbono e dos lipídios (diminuição da tolerância à glicose; alteração dos níveis séricos de triglicérides, de fosfolipídios, de diversas frações de colesterol, etc.). Por este motivo, a administração de DAIVA ou de outros anticoncepcionais hormonais a mulheres portadoras de diabete, pré-diabete ou dislipidemias requer controle e vigilância contínua. Está bem estabelecido um aumento do risco de doenças trombóticas e tromboembólicas associado ao uso de anovulatórios em geral. O médico deve estar alerta às manifestações precoces destes distúrbios (p.ex. tromboflebites, embolia pulmonar, oclusão coronariana, etc.). Em casos de suspeita de alguma dessas manifestações, o uso do medicamento deve ser interrompido. O hábito de fumar aumenta o risco de efeitos adversos cardiovasculares sérios dos anovulatórios. Este risco aumenta com a idade e o fumo intenso (15 ou mais cigarros por dia) e é mais acentuado em mulheres acima de 35 anos de idade. Recomendase que as mulheres tratadas com contraceptivos hormonais de qualquer tipo não fumem. Foi relatado um aumento da pressão arterial em pacientes tomando anovulatórios, podendo em algumas mulheres ocorrer hipertensão poucos meses após o início do uso de tais produtos. Também aumenta o risco de doenças da vesícula biliar em usuárias de anovulatórios ou de estrógenos. Relata-se um risco de complicações tromboembólicas póscirúrgicas 4 a 6 vezes maior em usuárias de anovulatórios. Por este motivo, sempre que possível, o uso do medicamento deve ser descontinuado pelo menos 1 mês antes de uma cirurgia associada a risco aumentado de tromboembolismo.
A administração de anovulatórios no período pós-parto pode interferir com a lactação; pode ocorrer uma diminuição na quantidade e na qualidade do leite materno. Além disso, identificou-se uma pequena fração dos componentes hormonais dos anovulatórios no leite das mães que os utilizaram; entretanto, um efeito sobre a criança amamentada, se existente, não foi constatado. Em aproximadamente 3 semanas após o parto, a coagulação sangüínea e a fibrinólise normalizam-se essencialmente e o DAIVA pode normalmente ser usado a partir daí em mulheres que não estejam amamentando.
Da mesma forma, os anticoncepcionais hormonais podem alterar a eficácia de anticonvulsivantes, anti-hipertensivos, hipnóticos, hipoglicemiantes, anticoagulantes e antidepressivos. Reações adversas Tontura, nervosismo, depressão, fogacho, acne, hipersensibilidade (prurido, tosse) e distúrbios visuais e auditivos são prováveis, uma vez que eles podem ocorrer com qualquer hormônio sexual, mas raramente foram relatados com DAIVA.
Posologia Contar o primeiro dia de sangramento menstrual como dia número um. Não massagear o local da aplicação. Se estas recomendações não forem observadas, a eficácia do produto fica comprometida. Superdosagem Entretanto, em tais casos podem-se esperar náusea, vômito, mastodinia, cefaléias, retenção hidrossalina, alterações do sangramento endometrial e amenorréia. Como não existem antídotos específicos, recomenda-se manter a pessoa afetada em observação, sob controle médico estrito e tratamento sintomático. Para sua segurança, mantenha esta embalagem até o uso total do medicamento.
NÃO FAÇA AUTOMEDICAÇÃO. CONSULTE UM MÉDICO!
(*) Preços de medicamentos referenciais. Parceria com Drogaria com mais de 50 anos de tradição. Remédios baratos, entrega segura e rápida para todo Brasil. Os dados ou informações aqui não devem EM NENHUMA HIPÓTESE ser utilizados para automedicação.
Somente o médico está apto a diagnosticar qualquer problema de saúde e prescrever o tratamento adequado.
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